Os Conselhos Tutelares e os Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente,essenciais para a garantia dos direitos de meninos e meninas, não são frequentemente consultados pelas redações brasileiras |
A radiografia da cobertura da mídia impressa sobre a presença dos conselhos na imprensa brasileira evidenciou que, de forma geral, estes colegiados são pouco consultados pela imprensa. Pesquisa realizada pela ANDI no ano de 2003 mostra que eles são mencionados em apenas 3% do total de 115.149 matérias sobre infância e adolescência publicadas em 54 jornais de todo o país.
• Metade dos textos menciona em apenas uma linha os Conselhos Tutelares, órgãos encarregados pelo zelo do direito individual de meninos e meninas – com atribuições que visam atender crianças e adolescentes com direitos ameaçados pelo Estado, sociedade ou família (como garantir vagas em creches ou escolas ou tratar de casos de violência doméstica).
• Os Conselhos Tutelares só ocupam papel relevante no fato que está sendo relatado em 10% das matérias analisadas. E apenas 12,3% do material analisado têm o próprio órgão como foco central.
• 16,4% das matérias apresentam de forma significativa os Conselhos de Direitos – responsáveis por orientar a formulação de políticas voltadas para a infância e adolescência, acompanhar a atuação de órgãos públicos e participar da elaboração do orçamento.
• 12,2% dos textos avaliados retratam com algum destaque os conselhos de Educação, Saúde e Assistência Social, órgãos importantes para a implementação de políticas públicas setorizadas para a infância e adolescência.
Saiba mais sobre a cobertura da mídia impressa brasileira sobre esses órgãos acessando o resumo executivo da publicação Ouvindo Conselhos – Democracia participativa e direitos da infância na pauta das redações brasileiras.
Por: ANDI
• Metade dos textos menciona em apenas uma linha os Conselhos Tutelares, órgãos encarregados pelo zelo do direito individual de meninos e meninas – com atribuições que visam atender crianças e adolescentes com direitos ameaçados pelo Estado, sociedade ou família (como garantir vagas em creches ou escolas ou tratar de casos de violência doméstica).
• Os Conselhos Tutelares só ocupam papel relevante no fato que está sendo relatado em 10% das matérias analisadas. E apenas 12,3% do material analisado têm o próprio órgão como foco central.
• 16,4% das matérias apresentam de forma significativa os Conselhos de Direitos – responsáveis por orientar a formulação de políticas voltadas para a infância e adolescência, acompanhar a atuação de órgãos públicos e participar da elaboração do orçamento.
• 12,2% dos textos avaliados retratam com algum destaque os conselhos de Educação, Saúde e Assistência Social, órgãos importantes para a implementação de políticas públicas setorizadas para a infância e adolescência.
Saiba mais sobre a cobertura da mídia impressa brasileira sobre esses órgãos acessando o resumo executivo da publicação Ouvindo Conselhos – Democracia participativa e direitos da infância na pauta das redações brasileiras.
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