Segundo as Nações Unidas, centenas de milhares de crianças participam de lutas armadas no mundo; mais cinco nações aderiram à iniciativa nesta segunda-feira, incluindo Angola
da Rádio ONU em Nova York
Mônica Villela Grayley
Mais de 100 países anunciaram uma ação conjunta com o objetivo de prevenir o recrutamento de crianças em conflitos armados.
A iniciativa, batizada de “Princípios de Paris” foi reforçada, na sede das Nações Unidas, nesta segunda-feira.
Violação dos Direitos Humanos
Segundo a ONU, centenas de milhares de menores estão participando de conflitos armados ou associados às forças armadas em todo o mundo.
Especialistas afirmam que o impacto sobre o bem-estar das crianças e a saúde mental delas representa uma violação dos direitos humanos, além de uma ameça grave à paz duradoura.
Nesta segunda-feira, mais cinco países aderiram ao plano de proteção entre eles Angola e Costa Rica, o país latino-americano não tem exército.
Os “Princípios de Paris” foram firmados na capital francesa em 2007. Pelo acordo, crianças vítimas de conflitos armados recebem apoio para se reintregrar à sociedade.
Vergonha e Estigma
A vice-diretora-executiva do Unicef, Rima Salah, disse que “crianças associadas a conflitos armados, frequentemente, carregam a vergonha e o estigma da situação.”
No ano passado, o Unicef e seus parceiros ajudaram a liberar e a reintegrar cerca de 10 mil menores de situações de conflitos e serviço às forças armadas.
A representantes especial do Secretário-Geral da ONU sobre o tema, Radhika Coomaraswamy, afirmou que fazer justiça às crianças é mais que punir o autor do crime, é também dar a elas os direitos roubados, como: perda da família, da educação e da vida.
Fonte: Boletim Pró-Menino
da Rádio ONU em Nova York
Mônica Villela Grayley
Mais de 100 países anunciaram uma ação conjunta com o objetivo de prevenir o recrutamento de crianças em conflitos armados.
A iniciativa, batizada de “Princípios de Paris” foi reforçada, na sede das Nações Unidas, nesta segunda-feira.
Violação dos Direitos Humanos
Segundo a ONU, centenas de milhares de menores estão participando de conflitos armados ou associados às forças armadas em todo o mundo.
Especialistas afirmam que o impacto sobre o bem-estar das crianças e a saúde mental delas representa uma violação dos direitos humanos, além de uma ameça grave à paz duradoura.
Nesta segunda-feira, mais cinco países aderiram ao plano de proteção entre eles Angola e Costa Rica, o país latino-americano não tem exército.
Os “Princípios de Paris” foram firmados na capital francesa em 2007. Pelo acordo, crianças vítimas de conflitos armados recebem apoio para se reintregrar à sociedade.
Vergonha e Estigma
A vice-diretora-executiva do Unicef, Rima Salah, disse que “crianças associadas a conflitos armados, frequentemente, carregam a vergonha e o estigma da situação.”
No ano passado, o Unicef e seus parceiros ajudaram a liberar e a reintegrar cerca de 10 mil menores de situações de conflitos e serviço às forças armadas.
A representantes especial do Secretário-Geral da ONU sobre o tema, Radhika Coomaraswamy, afirmou que fazer justiça às crianças é mais que punir o autor do crime, é também dar a elas os direitos roubados, como: perda da família, da educação e da vida.
Fonte: Boletim Pró-Menino
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